Às vezes temos consciência do que queremos, mas viver no macro nos impele a resistir em sermos nós mesmos em detrimento a uma forma de funcionamento generalizado. Deixamos de existir (sair da casca, de acordo com os existencialistas) e nos enclausuramos em nossos micro-universos particulares, saindo vez por outra para se relacionar com outras pessoas. Cada dia mais me dou conta que interpretamos papéis, mas pior que isso é não ter consciência disso. A maioria das pessoas morre sem nem mesmo ter consciência de que um dia nasceram. Nascem e morrem e não se dão conta de que nasceram, pois não nasceram verdadeiramente para si mesmas. [...]
Às vezes temos consciência do que queremos, mas viver no macro nos impele a resistir em sermos nós mesmos em detrimento a uma forma de funcionamento generalizado. Deixamos de existir (sair da casca, de acordo com os existencialistas) e nos enclausuramos em nossos micro-universos particulares, saindo vez por outra para se relacionar com outras pessoas. Cada dia mais me dou conta que interpretamos papéis, mas pior que isso é não ter consciência disso. A maioria das pessoas morre sem nem mesmo ter consciência de que um dia nasceram. Nascem e morrem e não se dão conta de que nasceram, pois não nasceram verdadeiramente para si mesmas. [...]
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