tua pressa e teus sonhos, tua ânsia me apressa
que lentidão, calma vagarosa, como a onda na piedade
volúpia e obstinação, impulsividade e paixão
que lentidão, equilíbrio obscuro, num compasso nuvial, frio
avança, chama que arde, veloz e intensa
que lentidão, harmônico e languido, suave e terno
acelerada vida, que passa e mata, que corra e conquiste
que lentidão, que maçada, na eterna pisada que estende o viver
uziel carneiro
Muito interessante, parece com você. Sua antítese mortal. Pelo sim ou pelo não, você fica num talvez, o que acaba se refletindo em sua poesia. Xero.
ResponderExcluirLendo as entrelinhas eu poderia adivinhar do que você fala! hahahahahahahahaha!!!!!
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