segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Amor Coletivista, Breve Análise


Vivemos um momento em que na sociedade predomina o amor egoístico, que é aquele dirigido unicamente a si próprio, a uma outra pessoa apenas ou grupo muito restrito. Vivemos estas desgraças por que não amamos a coletividade, olhamos feio para o outro ou não somos gentis com eles, talvez por que se vistam mal, nao cheirem tao bem ou simplesmente por que se apresentam muito diferente de nós, mas o fato é que para construirmos uma nova sociedade, mais equilibrada, justa e ambientalmente sustentável, o amor à coletividade deve ser nossa maior atitude. Combater o individualismo e a concorrência nociva, buscar uma nova cultura, baseada na colaboração constante, direcionar nossos esforços em prol do bem coletivo e sufocar aqueles que quiserem o contrário, amar não é um ato de compaixão ou resignação pelo próximo, mas sim uma atitude, de busca por uma sociedade livre, justa e que respeite a natureza, e quem for contra isto torna-se automaticamente inimigo. Amar é punir, é sufocar aqueles que impedem o desenvolvimento da sociedade, mas quem decide isso é a coletividade, jamais pode ser um juízo individual. O amor afaga e pune, ajuda e sufoca, que possamos incorporar o amor coletivista em nossas vidas, para o bem da humanidade.

2 comentários:

  1. Acredito que não é o amor coletivista que precisamos incorporar e sim apenas o amor. acho que a maioria das pessoas não sabem bem o que é isso. Ele, o amor, por si só já nos transforma e nos torna seres humanos mais humanos e mais ligados no benefício mútuo e não apenas no próprio.

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  2. Acho que falamos de amor e bem da humanidade, mas a mairia de nós não se dá conta do que realmente seja isso. Você tem razão. Mas você se contradizquando diz que amar não é um ato de compaixão ou resignação pelo próximo. Quem se compadece pelo próximo (qualquer que seja ele) se resigna e se doa por ele; quer dizer, renuncia a si mesmo pelos outros, ou seja, deixa de ser egoista e passa a ser altruista. Dessa forma, continuando com suas palavras, busca por uma sociedade livre, justa e que respeite a natureza, e quem for contra isto torna-se automaticamente inimigo. Agora, o que eu não entendi foi esse teu último pensamento aqui: "Amar é punir, é sufocar aqueles que impedem o desenvolvimento da sociedade, mas quem decide isso é a coletividade, jamais pode ser um juízo individual. O amor afaga e pune, ajuda e sufoca, que possamos incorporar o amor coletivista em nossas vidas, para o bem da humanidade". Me explica, please! Beijos!

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